balizada pelos limites do meu próprio corpo, congelo, estática em gesto infinito e inconcluído. espero, pousada no centro espiralar de uma incerteza magmática, tal qual a pantera de Rilke. apenas que não há uma vontade titânica a permanecer imobilizada. há somente a cratera, a grota brutal de que me aproximo, fronteiriça. os limites que testo e o rímel borrado que risca certeiro o meu rosto, que por sua vez desagüa feito poço, em cascatas dissolutas e desoladas de creme anti-rugas.
rugas? que rugas?
ResponderExcluirE.