sou mais daqueles que se guiam antes pelo que se firma abaixo dos pés que pelo posicionamento ante o absoluto... nesse caso eu diria que meus continentes são o próprio lugar, que por isso não muda. Pragmatismo de coloração mais cinza que a sua sensibilidade, para a qual também os raios de sol que incidem em determinada época do ano fazem do chão que se pisa terra distinta daquela quando os olhos viam outras luzes.
Rita, seus olhos realmente causam essas impressões... Acostume-se. rs Às vezes olho nos olhos do Thomas (agora do Edgar também) e lembro de você... E devo acrescentar: Seus olhos me lembram o outono também... Folhas outonais... =)
sou mais daqueles que se guiam antes pelo que se firma abaixo dos pés que pelo posicionamento ante o absoluto... nesse caso eu diria que meus continentes são o próprio lugar, que por isso não muda. Pragmatismo de coloração mais cinza que a sua sensibilidade, para a qual também os raios de sol que incidem em determinada época do ano fazem do chão que se pisa terra distinta daquela quando os olhos viam outras luzes.
ResponderExcluirótimo, muito mesmo!
ResponderExcluirei, obrigado sempre pela visita e palavras...
as estações do homem.
ResponderExcluirmesmo que em outonos intermináveis e meteorologias plúmbeas, os continentes movem-se: as placas têm alma.
abraço. rita!
Rita, seus olhos realmente causam essas impressões... Acostume-se. rs
ResponderExcluirÀs vezes olho nos olhos do Thomas (agora do Edgar também) e lembro de você...
E devo acrescentar: Seus olhos me lembram o outono também... Folhas outonais... =)