Me vejo impelida à contradição como que conduzida por uma força imperativa e motriz - magnética e inelutável.
Um ser dividido? - eu me pergunto. Somos todos.
Os cavalos que conduzem a minha carruagem andam a distrair-se pelas errâncias de cada caminho dúbio, a hesitar; seguem divididos a espreitar por entre hera e musgo, por entre os lampejos quiméricos dos arbustos, a outra vida que eu pretendo lhes negar.
Não. Bruxa. Não me deste insônia no primeiro dia em que te vi. Foi ternura pra adormecer, sono dos justos, demorado, cadência de lullaby, pudera eu passar perto de sua carruagem, menino da porteira , principe encantado, um cavalo mais.....
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